segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Para aula de quinta-feira, 03/02/2022

    Em grupo (Link para os slides)

  1. Definir o espaço no hipercentro de BH que o grupo vai trabalhar (escala que traga noção de contexto) — postar slide 1 do grupo: delimitação contextualizada do espaço escolhido
  2. Fazer passeios no Google Street View (em grupo) no espaço escolhido e discutir as sensações que são suscitadas / imaginadas / sugeridas pelo passeio coletivo (usar a criatividade para inventar formas de passear coletivamente) — slide 2 (+) do grupo: síntese das discussões a partir do passeio coletivo (prioritariamente imagens)
  3. Pesquisar mais sobre o espaço escolhido pelo grupo (BH walker, outras fontes) — slide 3 (+) do grupo: síntese do grupo
  4. Escolher trechos para cada membro do grupo fazer um modelo sensitivo que não represente o espaço figurativamente (o Google já faz isso), mas que traga outras possibilidades de exploração imersiva para entendimento e intuição sobre o lugar (sketchUp sensitivo) — slides 4 (animação de cenas em imersão: uma animação por membro do grupo)
Lembrar que SketchUp não tem gravidade, não tem escala fixa, a animação pode ser feita imersivamente (não precisa ficar preso a representar o exterior do objeto

Assistir filme documentário Marina Abramovic: The Artist Is Present (2012) (disponível no Stream da disciplina) (a discussão do documentário será na próxima segunda-feira)

Recursos:
https://monitoriaprj.wixsite.com/home/sketchup
https://monitoriaprj.wixsite.com/home/premiere

Referências - aula 31/01/2022

Provocação inicial
Cura ARTE (BH) - https://cura.art/
O Abraço 2021 - CURA(1,5 min) - https://www.youtube.com/watch?v=OsFoQtTyXJU
CURA 2020 | Processo da instalação "ENTIDADES" de Jaider Esbell (1 min) - https://www.youtube.com/watch?v=Doc3UXn70M4
MINIDOC  | CURA 2020 (8 min) - https://www.youtube.com/watch?v=fjxCpeYcyHk
Processos  | CURA 2020 (1 min)- https://www.youtube.com/watch?v=mFcmXRimuWc
CURA 3 | Mini-doc (11/2018) (5 min) - https://www.youtube.com/watch?v=lHLdZPqSupk
CURA 2  | Teaser - Edição especial 120 anos de Belo Horizonte (12/2017)- (1 min)
CURA - Circuito Urbano de Arte | Timelapse 1ª edição (07/2017)- (2 min)
CURA - Circuito Urbano de Arte | Mini-doc 1ª edição ( 07/2017)- (6 min)

Duelo de MCs
Duelo de MCs ocupa Viaduto Santa Tereza, em BH- (2min)
Disputa Nervosa
Disputa Nervosa - Jonathan Dancy vs Aninha (Semifinal) - 29/05/16- (3,5 min)

Outras referências mencionadas

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Para aula de segunda-feira, 31/01/2022

Para segunda-feira:

  • Entrega Final Vídeo do Objeto (Preparação e Intervenção) - 
    • O vídeo deverá ter duração entre 1 e 2 min
    • Enviar via tarefa do Teams link da postagem no blog e link do vídeo no youtube (para criar playlist de apresentação em aula)
  • Dinâmica em aula com o SketchUP: imagens escolhidas
    • Escolher no mínimo duas imagens internas de cada cubo (3x3x3; 10x10x10; 50x50x50) desenvolvidos na dinâmica em aula para postar no blog. Enviar link da postagem na tarefa do Teams
  • Aproximação com o Hipercentro de BH através do Google StreetView e percursos filmados 

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Referências - aula 27/01/2022

Provocação inicial (BH)
https://vimeo.com/331819604 - Belo Horizonte 1949 - Planned City, Capital of Minas Gerais - US Office of Inter-American Affairs - 17 min
https://www.youtube.com/watch?v=3iwVJAlnntg - Belo Horizonte 1958 - Instituto Nacional de Cinema Educativo (INCE) - 17 min
https://www.youtube.com/watch?v=HwUarFjHJJA - 80 anos de Belo Horizonte MG - 1977 - 2,5 min

Playlist Belo Horizonte [vídeos antigos e documentários]

Isabela Prado (artista plástica que fez um trabalho com sinalização de rios e córregos canalizados e respectivas bacias em BH)

Abertura do FIT 1997, IBPA (Instituto Brasileiro de PerformanceArquitetura, EA-UFMG) no aniversário de 100 anos de BH

Praia da estação

Kasa Invisível (ocupação de imóvel na Praça Raul Soares)

Espaço Comum Luiz Estrela (ocupação do antigo Hospital Militar da Força Pública, perto da Praça Floriano Peixoto)

quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Para aula de quinta-feira, 27/01/2022

Continuar trabalhando no seu objeto, realizar a intervenção e gravar os processos (entrega de vídeo na próxima segunda)

Estar com SketchUp instalado para dinâmica em aula

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Para aula de segunda-feira, 24/01/2022

Demanda: Trabalhar mais nos objetos para entrega na aula de segunda

Postar nos blogs e na mesma apresentação de slides


Referências - aula 20/01/2022

Provocação inicial
Panorama 2010 | Trisha Brown Dance Company :: Early Works https://www.youtube.com/watch?v=QykwxE5PZWk
Temporary Occupation https://vimeo.com/1062093
Phantom Railings (2012 – 2017) https://vimeo.com/144172346

...

Referências citadas nas orientações
Desvãos - imagens & imaginários da cidade-caixa´[slides 35 a 38: experiência 3 módulos conceito]  (Diego Fagundes, 2009) - https://prezi.com/8sidcrtbz9gn/desvaos-imagens-imaginarios-da-cidade-caixa/
WTPh? [What the Phonics?] (Momo Miyazaki e Andrew Spitz, 2012) - https://www.momomiyazaki.com/wtph
Playgrounds de Aldo van Eyk (ver post de referências da aula passada)
Dune (Studio Roosergaarde, 2007-2018) - https://studioroosegaarde.net/project/dune

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Para aula de quinta-feira, 20/01/2022

Pré-entrega de um protótipo de objeto (mock up na escala com a ideia de incorporação da eletrônica para potencializar interatividade interativa)

Postar desenvolvimento nos slides e no blog pessoal.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Referências - aula 17/01/2022

Provocação inicial
Reconfigurable House - Hacking Low Tech Architecture - https://house.propositions.org.uk/
Reconfigurable House - https://vimeo.com/1472239;
Reconfigurable House 2.0 - https://vimeo.com/798598

Eletrônica
Low Tech Sensors and Actuators (for artists and architects) - http://lowtech.propositions.org.uk/

Blog disciplina Tecnologias Interativas e processos de criação (com referências, etc) - https://tecnologiasinterativas.wordpress.com/

Tinkercad - https://www.tinkercad.com/learn/circuits

quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Para aula de segunda-feira, 17/01/2022

Demanda para próxima aula: refinar o que cada um pretende promover/ provocar na situação-espaço (análise via finalística, causalística, programática; conceitos do Hertzberger – relembrar os conceitos de polivalência, flexibilidade e funcionalidade; rede de implicações) + começar a pensar primeiras ideias para informar os objetos (não é ainda pensar nos objetos nem nas primeiras ideias para os objetos, mas o que pode informar os objetos a partir do que pretendem promover / provocar na situação-espaço recortado/problematizado), começando pela articulação entre substâncias e eventos (substantivos e verbos). Apresentar isso por desenhos, diagramas, gráficos (diminuindo o recurso ao texto, e quando tiver texto, que seja preferencialmente como anotações nas imagens).

Postar nos blogs e nos slides


Referências - aula 13/01/2022

Provocação inicial
(filme inteiro em : https://vimeo.com/408636441)
Herman Hertzberger | Studio Visit Amsterdam https://vimeo.com/136393790

HERTZBERGER, Herman. Polyvalence: The Competence of Form and Space with Regard to Different Interpretations. Architectural Design, [s. l.], v. 84, n. 5, p. 106–113, 2014. 

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Para aula de quinta-feira, 13/01/2022

Problematização para foco numa situação-espaço específico (recorte)

Todos devem retornar ao local escolhido para ampliar a percepção sócio-espacial problematizando o espaço a partir das relações que acontecem nele. Para isso é importante conversar com as pessoas que usam o espaço, ou que conhecem o espaço, ou que trabalham no entorno e observam diversos usos em ocasiões distintas etc., ou seja, quem conhece o cotidiano do espaço e pode informar sobre variações, recorrências, rotinas, rupturas, eventos esporádicos marcantes etc. A partir dessas informações sobre acontecimentos no espaço, deve-se  investigar os elementos espaciais que contribuem ou impedem as interações.

O objetivo é problematizar a situação-espaço entendendo as dinâmicas urbanas e apresentar tal problematização por meio de desenhos, diagramas, gráficos (e quando recorrer a textos, usá-los como anotações das imagens).

Lembrar da fala de Cedric Price:

"Ninguém deveria se interessar em projetos de pontes — deviam se preocupar com como chegar ao outro lado".

"No one should be interested in the design of bridges—they should concern with how to get to the other side".

PRICE, Cedric. The Square Book. London: Wiley, 2003, p. 51.

A problematização é um passo importante e não deve ser confundida com enquadramentos rápidos de problemas e suas soluções imediatas (ou seja, não é para pular para a proposição dos objetos antes de problematizar os espaços e de pensar no que desejam promover ou provocar nos espaços a partir do que foi problematizado).

Para conversa com as pessoas, sugerimos algumas dicas para entrevista:

Dicas para entrevista

ENTREVISTA
_ Não há uma sequência de perguntas mas sim um enunciado e um roteiro (como se fosse um lembrete do que se quer saber).
_ O objetivo é estabelecer uma conversa / diálogo a partir do enunciado, trazendo questões do roteiro, quando necessário.
_ O roteiro tem que estar bem introjetado para que os entrevistadores consigam conduzir a conversa naturalmente e não percam a objetividade.
_ Não esquecer o foco da entrevista: no caso de vocês seria interessante formular um enunciado para iniciar a conversa sobre as complexidades sócio-espaciais do lugar (isso varia e deve ser formulado a cada caso).
_ O roteiro deve ser informado pelas primeiras impressões do lugar.  
_ Idealmente não fazer perguntas, mas apresentar o "enunciado" (sobre o que interessa conversar e porque).
_ No caso de formular perguntas, essas têm que dar abertura para que a pessoa discorra sobre o assunto, de forma que as respostas não se limitem a "sim", "não gosto", "acho bom" etc. 
_ Atenção para não incluir a resposta na pergunta. 
_ Ao formular as perguntas, considerar que normalmente as pessoas respondem o que acham que queremos ouvir, então é sempre bom ter atenção a isso para não induzir mais do que a nossa própria presença já induz (tentar deixar a pessoa à vontade para que ela fale para além do que ela imagina ser nossa expectativa).

COMO SE COMPORTAR DURANTE A ENTREVISTA
_ Apresentar-se brevemente (de onde é, qual o objetivo, o que espera do entrevistado).
_ Entrevista idealmente feita em dupla - uma conversa a outra anota, grava ou filma, e ajuda a primeira pessoa a lembrar de todos os pontos que querem saber. Mas funciona com uma pessoa só também (importante gravar, se possível, para voltar aos pontos depois e poder se dedicar a prestar atenção no que a pessoa está falando na hora da conversa).
_ Iniciar a conversa de forma introdutória, perguntando nome e onde mora/trabalha, e dai explica o que quer saber para o entrevistado falar livremente.
_ Linguagem corporal, concentração, “cara de paisagem” (nem concordar demais e nem discordar, para não induzir as respostas).
_ As pessoas normalmente gostam de conversar, principalmente sobre o cotidiano. Os entrevistadores devem levar isso em conta e não demonstrar insegurança ou constrangimento.
_ Caso o entrevistado fuja do assunto deve-se interrompê-lo delicadamente, fazendo uma pergunta ou retomando algum ponto já mencionado pelo entrevistado antes do desvio.


Referências - aula 10/01/2022

Provocação inicial Urban sketching in the Lisbon harbor


quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Para aula de segunda-feira, 10/01/2022

Análise Digital/Presencial
Representação e Experiência do Espaço Urbano

Com os conceitos de Hertzberger em mente, todos devem fazer um passeio no Google Street View em sua cidade (vizinhança ou lugar fácil de ir fisicamente depois).

A ideia é que vocês sejam capazes de distinguir a percepção sócio-espacial via representação (mediada por ferramentas digitais) da presencial (experiência imediata). Isso parece óbvio, mas abre muitas possibilidades para discussão.

 

Nessa visita pelo Google todos devem observar e fazer anotação de 3 lugares (ou 3 olhares para um ou mais lugares):

1. identificando elementos espaciais que achem interessantes; 

2. identificando apropriações das pessoas;

3. identificando alguma transformação que tenha deixado o lugar mais aberto ao uso (para esse último devem recorrer ao histórico do Google Street View). 

Em todos os níveis de observação vocês devem trazer discussões a partir dos conceitos do Hertzberger.

A ideia é que observem como vocês experienciam esses lugares pelo Google Street View e depois (no próprio espaço, que vão visitar) como experienciam presencialmente o espaço físico para discutirmos representação e experiência (contemplação e engajamento corporal / espetáculo e experiência), e também que isso sirva para aprofundar a discussão sobre o potencial dos espaços (não só constatação do existente). 

Na visita ao espaço físico (presencial) devem ser feitos desenhos de observação para captar o que não foi captado na visita via Google Street View (seja por dificuldade de abstração ou por impossibilidade do próprio meio digital). A partir da aproximação pelos desenhos, devem elaborar um desenho mais demorado e expressivo, experimentando a imersão concentrada ouvindo a música "Für Alina" de Arvo Pärt (https://youtu.be/auD7AlDrHgI). 

Todos devem fazer anotações sobre as camadas de informação e recursos próprios da imersão presencial nos lugares, prestando atenção em como isso se transforma no tempo e não é fixo (cheiros, sons etc.)

 

Todo o material produzido deve ser postado nos blogs e nos slides (podem criar mais slides por aluno) para apresentação em aula (contextualização do espaço para os colegas (zoom — cidade, bairro, entorno imediato, lugar(es) escolhido(s)); imagens representativas dos 3 olhares/lugares via Google Street View; anotações das discussões dos conceitos de Hertzberger; desenhos e fotos/vídeos presenciais do lugar/situação; anotações sobre as camadas de informação e diferenças das percepções sócio-espaciais via representação e presencial; e outros materiais produzidos a partir de especificidades locais).

 

Depois de terem feito o passeio não presencial pelo Google Street View e identificado os 3 tipos de lugar, sugerimos que vejam três conjuntos de referências.

 

Um primeiro é um levantamento feito pelo grupo urb i, usando imagens do Google Street View, de 41 espaços públicos que foram transformados, passando de meros espaços de circulação (antes) a espaços realmente de uso público (depois da transformação). A ideia é que vocês comecem a olhar para os espaços públicos imaginando seu potencial e não apenas registrando a situação atual. http://www.techinsider.io/urbi-before-after-gallery-2015-8?utm_content=bufferb2caf&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer-ti 

 

Um segundo conjunto de referências (abaixo) traz fragmentos de textos para estimular a discussão sobre a experiência da representação e a experiência da cidade. 

 

 

Qu’est qui limite la représentation?

~ O que limita a representação?

Brecht mandava colocar roupa molhada no cesto da atriz que representava a lavadeira para que seu quadril tivesse o movimento correto, o da lavadeira alienada. Muito bem; mas estúpido também, não? Pois o que pesa no cesto não é a roupa molhada, mas o tempo, a história; e como representar um peso tão grande como esse? É impossível representar o político: ele resiste a todas as cópias, mesmo quando você se esforça para representar ainda mais verosimilhança. Ao contrário da crença inveterada de todas as artes sociais, onde começa a política é onde cessa a imitação.

[Roland Barthes, Roland Barthes by Roland Barthes, London: Macmillan, 1988, p. 154.]

 

Sobre o Rigor na Ciência

...Naquele império, a Arte da Cartografia alcançou tal Perfeição que o mapa de uma única Província ocupava uma cidade inteira, e o mapa do Império uma Província inteira. Com o tempo, estes Mapas Desmedidos não bastaram e os Colégios de Cartógrafos levantaram um Mapa do Império que tinha o Tamanho do Império e coincidia com ele ponto por ponto. Menos Dedicadas ao Estudo da Cartografia, as gerações seguintes decidiram que esse dilatado Mapa era Inútil e não sem Impiedade entregaram-no às Inclemências do sol e dos Invernos. Nos Desertos do Oeste perduram despedaçadas Ruínas do Mapa habitadas por Animais e por Mendigos; em todo o País não há outra relíquia das Disciplinas Geográficas.

[Suárez Miranda: Viajes de Varones Prudentes, libro cuarto, capítulo XIV, Lérida, 1658. In: Jorge Luis Borges, História universal da infâmia, Rio de Janeiro: Globo, 1988. p. 71.]

 

 

"O mapa não é o território", 2002–2006

Dizemos que o mapa é diferente do território.

Mas o que é o território?

Operacionalmente, alguém saiu com uma retina ou uma vara de medir

e fez representações que foram depois postas no papel.

O que está no mapa em papel é uma representação do que estava 

na representação retiniana da pessoa que fez o mapa; 

e quando a questão é retomada, 

o que se encontra é uma regressão infinita, uma série infinita de mapas. 

O território nunca entra de fato. […] 

O processo de representação irá filtrá-lo sempre, para que 

o mundo mental seja apenas mapas de mapas, ad infinitum.

 

We say the map is different from the territory.

But what is the territory?

Operationally, somebody went out with a retina or a measuring stick

and made representations which were then put on paper.

What is on the paper map is a representation of what was in 

the retinal representation of the man who made the map; 

and as you push the question back, 

what you find is an infinite regress, an infinite series of maps. 

The territory never gets in at all. […] 

Always, the process of representation will filter it out so that 

the mental world is only maps of maps, ad infinitum.

 

"The Map Is Not The Territory," 2002–2006

[Gregory Bateson (1904–1980), Anthropologist, Cyberneticist, Linguist, & Social Scientist]

 

Para a discussão sobre representação na arquitetura e as possibilidades de sua superação enquanto paradigma (voltando o olhar para a interação e discutindo a inserção das novas tecnologias digitais nos processos de projeto): BALTAZAR, A. P. Além da representação: possibilidades das novas mídias na arquitetura. V!RUS, São Carlos, n. 8, dezembro 2012. Disponível em: <http://www.nomads.usp.br/virus/virus08/?sec=4&item=1&lang=pt>

(Atenção: a interface do site é confusa. O artigo tem 4 "páginas", e a barra para passar para a próxima fica na parte superior)


Um terceiro conjunto agrupa referências que servem para ampliar a percepção sócio-espacial via representação mediada por ferramentas digitais, para além do Google Street View.

https://www.window-swap.com/

https://driveandlisten.herokuapp.com/

https://www.youtube.com/playlist?list=PL2-bvt2iog4e9tdoq-zZoB1-2SLWowRMM

https://www.webcamtaxi.com/en/

http://radio.garden/

Todos devem postar nos blogs o material apresentado pelo grupo no Seminário de Design de Interação e os vídeos dos objetos paramétricos individuais (incluindo pelo menos uma imagem do que foi proposto pelo grupo e informou o trabalho individual).

Fechamento das notas

Caros alunos, Todas as notas foram fechadas e estão disponíveis no sistema da UFMG. Conseguimos cadastrar as seis avaliações no sistema e el...